2 Crônicas 1-2-3-4-5, Destaques da Bíblia: semana de 23 de novembro

Destaques da leitura da Bíblia: 2 Crônicas 1-5. Informações para o estudo pessoal

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Pesquisa para Destaques da Bíblia desta semana: 2 Crônicas 1-5


(2 CRÔNICAS 1:11)

“Deus disse então a Salomão: “Visto que isto se mostrou achegado ao teu coração e não pediste riquezas, nem bens materiais, nem honra, nem a alma dos que te odeiam, nem mesmo pediste muitos dias, mas pediste sabedoria e conhecimento para ti, a fim de julgares meu povo sobre o qual te fiz rei,”

*** w05 1/12 p. 19 Destaques do livro de Segundo das Crônicas ***
1:11, 12. O pedido de Salomão mostrou a Jeová que obter sabedoria e conhecimento era importante para o rei. Nossas orações a Deus realmente revelam o que mais valorizamos na vida. Seremos sábios se analisarmos o conteúdo delas.

(2 CRÔNICAS 1:17)

“E costumava-se trazer para cima e exportar do Egito um carro por seiscentas moedas de prata e um cavalo por cento e cinqüenta; e assim era para todos os reis dos hititas e para os reis da Síria. Era por meio deles que se fazia a exportação.”

*** it-1 p. 474 Cavalo ***
Durante o reinado de Salomão, mercadores reais negociavam cavalos e carros. O preço dum cavalo era de 150 peças de prata (US$ 330, se as peças de prata eram siclos), e o preço dum carro era de 600 peças de prata (c. US$ 1.320, se eram siclos). — 1Rs 10:28, 29; 2Cr 1:16, 17.

(2 CRÔNICAS 2:8)

“E envia-me do Líbano madeiras de cedro, de junípero e de algum, pois eu mesmo sei muito bem que teus servos são experientes em cortar as árvores do Líbano, (e eis que os meus servos estão juntos com os teus servos,)”

*** it-1 p. 83 Algum ***
Algum
[hebr.: ʼal•gum•mím (2Cr 2:8; 9:10, 11); ʼal•mug•gím (1Rs 10:11, 12)].
Árvore incluída por Salomão na sua solicitação a Hirão, de Tiro, de lhe prover madeira para a construção do templo, e da qual se fizeram escadarias e escoras, bem como harpas e outros instrumentos de cordas.
A árvore chamada algum, deste relato, não pode ser identificada com certeza. Sugere-se tradicionalmente que se trata do sândalo-vermelho (Pterocarpus santalinus) agora encontrado na Índia e em Sri Lanka, embora alguns favoreçam o sândalo-branco (Santalum album), talvez por causa da declaração de Josefo, de que é similar à madeira de pinho, “mas . . . mais branca e mais lustrosa”. (Jewish Antiquities [Antiguidades Judaicas], VIII, 177 [vii, 1]) O sândalo-vermelho atinge a altura de uns 7,5 a 9 m e tem madeira dura, de fino grão e cor castanho-avermelhada, que aceita um alto grau de polimento. Sugere-se que é própria para instrumentos musicais do tipo mencionado no relato bíblico. A madeira é fragrante e é muito resistente a insetos.
O sândalo-vermelho não cresce atualmente no Líbano. Entretanto, o registro não define se as árvores de “algum” eram nativas do Líbano ou não. De qualquer modo, Hirão, mais tarde, achou por bem trazê-las de Ofir, e mesmo assim, a madeira talvez fosse importada até em Ofir, visto que este estava em condições de atuar como centro mercantil de contatos com a Índia, o Egito e outros lugares na África. (1Rs 10:11, 22) A raridade e a preciosidade da madeira entregue por Hirão são indicadas pela declaração de que “madeira de algum semelhante a esta nunca mais entrou nem se viu até o dia de hoje”. — 1Rs 10:12.

(2 CRÔNICAS 2:10)

“E eis que dou deveras trigo aos ajuntadores de lenha, aos cortadores das árvores, como mantimento para os teus servos, vinte mil coros, e vinte mil coros de cevada, e vinte mil batos de vinho, e vinte mil batos de azeite.””

*** it-1 p. 494 Cevada ***
Salomão proveu a Hirão 20.000 coros (4.400 kl) de cevada, junto com uma correspondente quantidade de trigo, e grandes quantidades de azeite e de vinho, como suprimentos para os servos do rei tírio, que preparavam materiais para o templo. (2Cr 2:10, 15)

(2 CRÔNICAS 2:13)

“E agora envio deveras um homem hábil, experiente em compreensão, pertencente a Hirão-Abi,”

*** it-2 p. 334 Hirão ***
2. O artesão perito que fez grande parte da mobília do templo de Salomão. Seu pai era tírio, mas a mãe era uma viúva “da tribo de Naftali” (1Rs 7:13, 14), “dos filhos de Dã”. (2Cr 2:13, 14) Esta aparente diferença é resolvida quando adotamos o conceito, segundo alguns peritos, de que ela nasceu na tribo de Dã, ficou viúva do primeiro marido da tribo de Naftali e depois se casou de novo com um tírio.
Hirão, rei de Tiro (N.° 1), enviou este Hirão para supervisionar a construção especial para Salomão, por causa da sua habilidade e experiência em trabalhar com materiais tais como ouro, prata, cobre, ferro, pedra e madeira. Hirão era também extraordinariamente perito em tingir, em gravar e em projetar todo tipo de dispositivos. Sem dúvida, desde a infância, parte deste treinamento técnico nas artes industriais daqueles tempos ele recebera do seu pai tírio, que era um consumado artífice em trabalhos de cobre. — 1Rs 7:13-45; 2Cr 2:13, 14; 4:11-16.
Pelo visto, o rei de Tiro chamava este homem de Hirão-Abi, que parece ser apelido que significa literalmente “Hirão, Meu Pai”. (2Cr 2:13) Com isto, o rei não queria dizer que Hirão fosse seu pai literal, mas, talvez, que ele era o “conselheiro” ou “artífice-mestre” do rei.

*** it-2 p. 334 Hirão-Abi ***
Hirão-Abi
[Hirão, Meu Pai].
Apelido dado ao “homem hábil” enviado pelo rei de Tiro para fabricar a mobília do templo de Salomão. Evidentemente, indicava que Hirão era “pai” no sentido de ser artífice-mestre. — 2Cr 2:13; veja HIRÃO N.° 2.

(2 CRÔNICAS 2:14)

“filho duma mulher dos filhos de Dã, mas cujo pai foi um homem de Tiro, experiente, para trabalhar em ouro e em prata, em cobre, em ferro, em pedras e em madeiras, em lã tingida de roxo, em linha azul e em tecido fino, e em carmesim, e em entalhar toda sorte de gravuras, e em elaborar toda sorte de projetos que se lhe dêem, junto com os teus próprios homens hábeis e com os homens hábeis de meu senhor Davi, teu pai.”

*** w05 1/12 p. 19 Destaques do livro de Segundo das Crônicas ***
2:14 — Por que a linhagem do artesão descrita nesse texto difere da encontrada em 1 Reis 7:14? O Primeiro dos Reis se refere à mãe do artesão como “mulher enviuvada da tribo de Naftali”, porque ela havia se casado com um homem daquela tribo. Mas ela era da tribo de Dã. Depois da morte de seu marido, casou-se com um homem de Tiro, e o artesão descendia desse casamento.

*** it-2 p. 334 Hirão ***
2. O artesão perito que fez grande parte da mobília do templo de Salomão. Seu pai era tírio, mas a mãe era uma viúva “da tribo de Naftali” (1Rs 7:13, 14), “dos filhos de Dã”. (2Cr 2:13, 14) Esta aparente diferença é resolvida quando adotamos o conceito, segundo alguns peritos, de que ela nasceu na tribo de Dã, ficou viúva do primeiro marido da tribo de Naftali e depois se casou de novo com um tírio.
Hirão, rei de Tiro (N.° 1), enviou este Hirão para supervisionar a construção especial para Salomão, por causa da sua habilidade e experiência em trabalhar com materiais tais como ouro, prata, cobre, ferro, pedra e madeira. Hirão era também extraordinariamente perito em tingir, em gravar e em projetar todo tipo de dispositivos. Sem dúvida, desde a infância, parte deste treinamento técnico nas artes industriais daqueles tempos ele recebera do seu pai tírio, que era um consumado artífice em trabalhos de cobre. — 1Rs 7:13-45; 2Cr 2:13, 14; 4:11-16.

(2 CRÔNICAS 2:18)

“De modo que fez setenta mil deles carregadores e oitenta mil talhadores no monte, e três mil e seiscentos supervisores para manter o povo no serviço.”

*** w05 1/12 p. 19 Destaques do livro de Segundo das Crônicas ***
2:18; 8:10 — Esses versículos mostram que o número de prepostos que serviam como encarregados e capatazes sobre os trabalhadores era de 3.600 mais 250, ao passo que 1 Reis 5:16; 9:23 mostra esse número como sendo de 3.300 mais 550. Por que essa diferença? A diferença parece estar na forma em que os prepostos eram classificados. Pode ser que Segundo das Crônicas diferencie os 3.600 prepostos não-israelitas e os 250 prepostos israelitas, ao passo que Primeiro dos Reis distingue os 3.300 capatazes dos 550 chefes de posição mais elevada. Nos dois casos, o número total dos que serviam como prepostos era de 3.850.

(2 CRÔNICAS 3:6)

“Além disso, recobriu a casa de pedra preciosa para beleza; e o ouro era ouro do país do ouro.”

*** it-2 p. 586 Jóias e pedras preciosas ***
Quando Salomão construiu o templo, ele “recobriu a casa de pedra preciosa para beleza”, ou a crivou de pedras preciosas. — 2Cr 3:6.

(2 CRÔNICAS 4:1)

“Então fez o altar de cobre, tendo ele vinte côvados de comprimento, e vinte côvados de largura, e dez côvados de altura.”

*** it-1 p. 96 Altar ***
Altares do Templo. Antes da dedicação do templo de Salomão, o altar de cobre feito no ermo servia para as ofertas sacrificiais de Israel no alto em Gibeão. (1Rs 3:4; 1Cr 16:39, 40; 21:29, 30; 2Cr 1:3-6) O altar de cobre feito depois para o templo abrangia uma área 16 vezes maior do que o feito para o tabernáculo, medindo cerca de 8,9 m de cada lado e tendo cerca de 4,5 m de altura. (2Cr 4:1) Em vista da sua altura, era essencial um meio de acesso. A lei de Deus proibia o uso de degraus até o altar, para impedir a exposição da nudez. (Êx 20:26) Alguns crêem que os calções de linho usados por Arão e seus filhos serviam para neutralizar esta ordem, e, assim, tornavam permissíveis os degraus. (Êx 28:42, 43) No entanto, parece provável que se usasse uma rampa inclinada para se chegar ao alto do altar da oferta queimada. Josefo (The Jewish War [A Guerra Judaica], V, 225 [v, 6]) indica que tal acesso era usado para o altar do templo mais tarde construído por Herodes. Se a disposição do altar do templo seguia à do tabernáculo, a rampa ficava provavelmente do lado S do altar. O “mar de fundição”, em que os sacerdotes se lavavam, seria assim de fácil acesso, visto que também ficava do lado S. (2Cr 4:2-5, 9, 10) Em outros aspectos, o altar construído para o templo, pelo que parece, foi modelado segundo o do tabernáculo, e não se fornece nenhuma descrição pormenorizada dele.

(2 CRÔNICAS 4:2)

“E ele passou a fazer o mar de fundição de dez côvados de uma borda à sua outra borda, circular em toda a volta, e sua altura era de cinco côvados e requeria um cordel de trinta côvados para circundá-lo em toda a volta.”

*** it-1 p. 300 Bacia ***
Outra bacia de grande tamanho era o enorme e ornamentado mar de fundição, posto sobre 12 touros modelados, e colocado “ao lado direito, ao leste, para o sul” da casa. Continha água para o uso dos sacerdotes. Era circular, tendo 10 côvados (4,5 m) de borda a borda, e 5 côvados (2,2 m) de altura. — 2Cr 4:2-6, 10.

(2 CRÔNICAS 4:3)

“E havia a semelhança de ornamentos em forma de bagas abaixo dele em toda a volta, circundando-o, dez por côvado, rodeando o mar em toda a volta. Os ornamentos em forma de bagas estavam em duas fileiras, fundidos na sua fundição.”

*** it-1 p. 301 Bagas ***
Os ornamentos em forma de bagas (hebr.: peqa•ʽím), que adornavam o mar de fundição e os painéis de cedro no interior do templo de Salomão talvez fossem redondos como o fruto da colocíntida. — 1Rs 6:18; 7:24; 2Cr 4:3.

(2 CRÔNICAS 4:4)

“Estava posto sobre doze touros, três enfrentando o norte, e três enfrentando o oeste, e três enfrentando o sul, e três enfrentando o leste; e o mar estava sobre eles, e todas as suas partes posteriores convergiam para o centro.”

*** w05 1/12 p. 19 Destaques do livro de Segundo das Crônicas ***
4:2-4 — Por que a representação de touros foi usada na construção da base do mar de fundição? Nas Escrituras, os touros são símbolos de força. (Ezequiel 1:10; Revelação [Apocalipse] 4:6, 7) A escolha de touros como representação era apropriada porque os 12 touros de cobre sustentavam o enorme “mar”, que pesava cerca de 30 toneladas. Fazer touros com esse objetivo não violava de forma alguma o segundo mandamento, que proibia a fabricação de objetos para adoração. — Êxodo 20:4, 5.

(2 CRÔNICAS 4:5)

“E tinha a grossura da largura da mão; e sua borda era do trabalho da borda dum copo, uma flor de lírio. Como receptáculo, podia conter [a medida de] três mil batos.”

*** w08 1/2 p. 15 Você Sabia? ***
Qual era o tamanho do mar de fundição no templo de Salomão?
O relato em 1 Reis 7:26 diz que o mar continha “a medida de dois mil batos” de água que era usada pelos sacerdotes, ao passo que o relato paralelo de 2 Crônicas 4:5 diz que ele continha “a medida de três mil batos”. Isso tem levado alguns a afirmar que essa diferença foi um erro de cópia no relato de Crônicas.
No entanto, a Tradução do Novo Mundo nos ajuda a entender como esses dois textos podem ser harmonizados. O Primeiro dos Reis 7:26 diz: “Continha a medida de dois mil batos.” Note que 2 Crônicas 4:5 diz: “Como receptáculo, podia conter a medida de três mil batos.” Assim, 2 Crônicas 4:5 refere-se à capacidade máxima da bacia do templo, isto é, o que ela podia conter, ao passo que 1 Reis 7:26 menciona a quantidade de água que geralmente era colocada na bacia. Em outras palavras, ela nunca era enchida por completo. Parece que era costume enchê-la apenas até dois terços de sua capacidade.

*** w05 1/12 p. 19 Destaques do livro de Segundo das Crônicas ***
4:5 — Qual era a capacidade total do mar de fundição? Quando cheio, o mar podia conter a medida de três mil batos, ou cerca de 66 mil litros. O nível normal, porém, provavelmente era de cerca de dois terços de sua capacidade. Primeiro dos Reis 7:26 diz: “[O mar] continha a medida de dois mil batos [44 mil litros].”

*** it-2 pp. 771-772 Mar de fundição (mar de cobre) ***
A borda do mar assemelhava-se a uma flor de lírio. Visto que a grossura deste vaso grande era “da largura da mão [7,4 cm]”, pode ter pesado perto de 27 toneladas métricas. (1Rs 7:24-26) Esta enorme quantidade de cobre procedeu dos suprimentos que o Rei Davi havia obtido nas suas conquistas na Síria. (1Cr 18:6-8) A fundição foi feita em molde de argila, na região do Jordão, e foi deveras uma façanha notável. — 1Rs 7:44-46.
Capacidade. O relato de 1 Reis 7:26 menciona o mar como ‘contendo a medida de dois mil batos’, ao passo que o relato paralelo de 2 Crônicas 4:5 fala dele como ‘contendo a medida de três mil batos’. Alguns afirmam que a diferença é o resultado dum erro de escriba no relato de Crônicas. Todavia, embora o verbo hebraico para “conter”, em cada caso, seja o mesmo, há certa margem permissível na sua tradução. Portanto, algumas traduções vertem 1 Reis 7:26 no sentido de que o vaso “levava” ou “continha” 2.000 batos, e traduzem 2 Crônicas 4:5 para rezar que ele tinha a “capacidade” ou “podia conter” 3.000 batos. (Al, NM) Isto dá a entender que o relato em Reis especifica a quantidade de água costumeiramente armazenada no recipiente, ao passo que o relato em Crônicas fornece a capacidade real do vaso, quando enchido até a borda.
Existe evidência de que o bato antigamente era igual a 22 l, de modo que, se enchido até dois terços da sua capacidade, o mar conteria normalmente cerca de 44.000 l de água. Para ter a capacidade indicada, seus lados não devem ter sido retos, mas bojudos, dando ao vaso o formato dum bulbo. Um vaso de tal forma e com as dimensões já mencionadas podia conter até 66.000 l. Josefo, historiador judeu do primeiro século EC, descreve o mar como tendo “a forma dum hemisfério”. Ele indica também que a localização do mar era entre o altar da oferta queimada e o edifício do templo, um pouco para o sul. — Jewish Antiquities (Antiguidades Judaicas), VIII, 79 (iii, 5); VIII, 86 (iii, 6).

(2 CRÔNICAS 4:6)

“Além disso, fez dez bacias e pôs cinco à direita e cinco à esquerda, para se fazer a lavagem nelas. Enxaguavam nelas as coisas que tinham que ver com a oferta queimada. O mar, porém, era para os sacerdotes se lavarem nele.”

*** it-1 p. 300 Bacia ***
Usa-se a palavra hebraica ki•yóhr (ou: ki•yór), que significa “bacia” ou “lavatório”, para a bacia do tabernáculo. (Êx 35:16 n.) Ela é também usada para as dez bacias que Salomão fez para o uso do templo, nas quais se enxaguavam as coisas que tinham que ver com a oferta queimada. — 2Cr 4:6, 14.

(2 CRÔNICAS 4:16)

“e os recipientes, e as pás, e os garfos, e todos os seus utensílios foram feitos por Hirão-Abive para o Rei Salomão, para a casa de Jeová, de cobre polido.”

*** it-2 p. 334 Hirão ***
De modo similar, a expressão Hirão-Abive (literalmente: “Hirão, Seu Pai”) parece significar ‘Hirão é seu artífice-mestre’, isto é, do rei. — 2Cr 4:16.

*** it-2 p. 334 Hirão-Abive ***
Hirão-Abive
[Hirão, Seu Pai].
Termo usado com referência ao artífice perito enviado de Tiro para supervisionar a fabricação da mobília do templo de Salomão. Parece indicar que Hirão era “pai”, não em sentido literal, mas por ser artífice-mestre. — 2Cr 4:16; veja HIRÃO N.° 2.

(2 CRÔNICAS 5:2)

“Foi então que Salomão passou a congregar os anciãos de Israel e todos os cabeças das tribos, os maiorais das casas paternas dos filhos de Israel, em Jerusalém, para que fizessem a arca do pacto de Jeová subir da Cidade de Davi, isto é, Sião.”

*** it-1 p. 129 Ancião ***
As referências a “todo o Israel, seus anciãos e seus cabeças, e seus juízes, e seus oficiais” (Jos 23:2; 24:1), aos “anciãos de Israel e todos os cabeças das tribos, os maiorais das casas paternas” (2Cr 5:2), não significam que os “cabeças”, “juízes”, “oficiais” e “maiorais” fossem diferentes dos “anciãos”, mas, antes, indicam que os assim denominados de modo específico detinham determinados cargos no corpo de anciãos. — Compare isso com 2Rs 19:2; Mr 15:1.

(2 CRÔNICAS 5:10)

“Não havia nada na Arca a não ser as duas tábuas que Moisés dera em Horebe, quando Jeová fez um pacto com os filhos de Israel quando saíam do Egito.”

*** w06 15/1 p. 31 Perguntas dos Leitores ***
Perguntas dos Leitores
Havia outros itens na arca do pacto além das duas tábuas de pedra?
Na época da dedicação do templo de Salomão em 1026 AEC, “não havia nada na Arca a não ser as duas tábuas que Moisés dera em Horebe, quando Jeová fez um pacto com os filhos de Israel quando saíam do Egito”. (2 Crônicas 5:10) Mas não foi sempre assim.
“No terceiro mês após a saída dos filhos de Israel da terra do Egito”, eles entraram no deserto do Sinai. (Êxodo 19:1, 2) Depois disso, Moisés subiu no monte Sinai e recebeu as duas tábuas da Lei. Ele relata: “Virei-me então e desci do monte, e coloquei as tábuas na arca que eu tinha feito, para que continuassem nela, assim como Jeová me ordenara.” (Deuteronômio 10:5) Essa era uma arca (ou recipiente) provisória que Jeová mandou Moisés fazer para guardar as tábuas da Lei. (Deuteronômio 10:1) A arca do pacto só ficou pronta por volta do fim de 1513 AEC.
Pouco depois de serem libertos do Egito, os israelitas começaram a reclamar por causa da comida. Por isso Jeová deu a eles o maná. (Êxodo 12:17, 18; 16:1-5) Naquela ocasião, Moisés instruiu Arão: “Toma um jarro e põe nele um gômor de maná, e deposita-o diante de Jeová como algo a ser guardado nas vossas gerações.” O relato diz: “Assim como Jeová mandara a Moisés, Arão passou a depositá-lo diante do Testemunho [um lugar para guardar documentos importantes] como algo a ser guardado.” (Êxodo 16:33, 34) Não há dúvida de que Arão pôs o maná num jarro naquela ocasião, mas ele só pôde colocá-lo diante do Testemunho depois que Moisés fez a arca e colocou as tábuas nela.
Como já mencionado, a arca do pacto foi feita por volta do fim de 1513 AEC. O bastão de Arão foi colocado nela bem mais tarde, depois da rebelião de Corá e outros. O apóstolo Paulo menciona “a arca do pacto . . . , na qual havia o jarro de ouro com o maná e a vara de Arão, que brotara, e as tábuas do pacto”. — Hebreus 9:4.
O maná foi uma provisão feita por Deus durante os 40 anos que os israelitas passaram no deserto. Parou de ser fornecido quando eles “começaram a comer dos produtos da terra” prometida. (Josué 5:11, 12) O bastão de Arão foi colocado na arca com um objetivo — servir de sinal, ou testemunho, para a geração rebelde. Isso indica que o bastão ficou ali pelo menos durante a jornada no deserto. Então, parece lógico concluir que, algum tempo depois de Israel ter entrado na Terra Prometida e antes da dedicação do templo de Salomão, o bastão de Arão e o jarro de ouro com maná foram retirados da arca do pacto.

*** it-1 p. 181 Arca do pacto ***
A Arca servia de arquivo sagrado para a segura conservação das sagradas advertências, ou testemunho, seu principal conteúdo sendo as duas tábuas do testemunho, ou os Dez Mandamentos. (Êx 25:16) Um “jarro de ouro com o maná e a vara de Arão, que brotara”, foram adicionados à Arca, porém, foram mais tarde removidos, algum tempo antes da construção do templo de Salomão. (He 9:4; Êx 16:32-34; Núm 17:10; 1Rs 8:9; 2Cr 5:10)

(2 CRÔNICAS 5:13)

“e sucedeu que, assim que os que tocavam as trombetas e os cantores eram como que um, fazendo um só som ser ouvido em louvor e em agradecimento a Jeová, e assim que elevaram o som com as trombetas, e com os címbalos, e com os instrumentos de canto, e com louvor a Jeová, “porque ele é bom, pois a sua benevolência é por tempo indefinido”, a própria casa se encheu duma nuvem, a própria casa de Jeová,”

*** w94 1/5 p. 10 par. 7 Cante louvores a Jeová ***
Também se cantava louvor a Jeová acompanhado por música instrumental na ocasião em que o Rei Salomão dedicou o templo em Jerusalém. Lemos em 2 Crônicas 5:13, 14: “Sucedeu que, assim que os que tocavam as trombetas e os cantores eram como que um, fazendo um só som ser ouvido em louvor e em agradecimento a Jeová, e assim que elevaram o som com as trombetas, e com os címbalos, e com os instrumentos de canto, e com louvor a Jeová, ‘porque ele é bom, pois a sua benevolência é por tempo indefinido’, a própria casa se encheu duma nuvem, a própria casa de Jeová, e os sacerdotes não puderam ficar de pé para ministrar por causa da nuvem; porque a glória de Jeová encheu a casa do verdadeiro Deus.” O que indica isso? Que Jeová estava escutando o melodioso louvor e também que se agradou dele, conforme indicado pela nuvem sobrenatural.

(2 CRÔNICAS 5:14)

“e os sacerdotes não puderam ficar de pé para ministrar por causa da nuvem; porque a glória de Jeová encheu a casa do [verdadeiro] Deus.”

*** w94 1/5 p. 10 par. 7 Cante louvores a Jeová ***
Também se cantava louvor a Jeová acompanhado por música instrumental na ocasião em que o Rei Salomão dedicou o templo em Jerusalém. Lemos em 2 Crônicas 5:13, 14: “Sucedeu que, assim que os que tocavam as trombetas e os cantores eram como que um, fazendo um só som ser ouvido em louvor e em agradecimento a Jeová, e assim que elevaram o som com as trombetas, e com os címbalos, e com os instrumentos de canto, e com louvor a Jeová, ‘porque ele é bom, pois a sua benevolência é por tempo indefinido’, a própria casa se encheu duma nuvem, a própria casa de Jeová, e os sacerdotes não puderam ficar de pé para ministrar por causa da nuvem; porque a glória de Jeová encheu a casa do verdadeiro Deus.” O que indica isso? Que Jeová estava escutando o melodioso louvor e também que se agradou dele, conforme indicado pela nuvem sobrenatural.

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